“Quantas razões queres” para apoiar esta causa?

Obrigada por fazeres esta viagem de descoberta connosco!

Escolhemos-te por sabermos que és uma pessoa de causas.

Junta-te a nós e ajuda-nos a contar outras histórias em que os cuidados de saúde são essenciais para assegurar a dignidade, o bem-estar e conforto dos protagonistas. Pais que cuidam de um filho com uma condição de saúde especial. Filhos que cuidam dos pais quando a idade avança. Casais que cuidam dos parceiros quando estes passam por uma situação de saúde delicada. Profissionais de saúde que com base na ciência fazem tudo o que está ao seu alcance para tornar a vida mais humana e digna.

Esta campanha da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos insere-se no âmbito da comemoração do Dia Mundial dos Cuidados Paliativos e tem como objetivo sensibilizar as pessoas, através de mensagens positivas, para a importância deste tipo de cuidados na vida de TOD@S.

#porquetodosimportam

O que podes fazer para nos ajudar?

Qualquer pequeno gesto é bem-vindo! Não temos uma receita mágica, apenas um desejo crescente de fazer chegar a nossa mensagem ao maior número de pessoas possível, e com isso divulgar que os Cuidados Paliativos são altamente especializados, mas simultaneamente muito próximos das pessoas de quem se cuida, em todas as dimensões da sua vida.



Deixamos-te aqui algumas pistas do que poderás fazer para nos ajudares a divulgar esta causa:

Partilha nas redes sociais a nossa pulseira com a hashtag #PorqueTodosImportam;

Faz uma story ou um vídeo sobre o nosso press-kit;

Deixa uma mensagem nas tuas redes sociais sobre os Cuidados Paliativos;

Partilha um dos 8 vídeos da nossa campanha que iremos publicar em www.facebook.com/apcuidadospaliativos

A imaginação é o limite!

Há mitos que ainda persistem sobre os cuidados paliativos e que temos, enquanto sociedade, que desmitificar.

Mito 1
Os Cuidados Paliativos aceleram a morte

A Verdade:

Os Cuidados Paliativos não aceleram, nem adiam a morte. Promovem conforto e qualidade de vida desde o diagnóstico de uma doença avançada e/ou grave, até ao fim da vida. Quando empregados desde o início da evolução da doença, podem, inclusivamente, aumentar o tempo de vida.

Mito 2
Os cuidados paliativos são aconselhados quando a morte é muito próxima

A Verdade:

Os cuidados paliativos são muito úteis desde as primeiras fases de várias doenças, devendo ser implementados juntamente com tratamentos curativos.

Mito 3
Os Cuidados Paliativos são, regra geral, só para doentes idosos

A Verdade:

Os Cuidados Paliativos destinam-se a pessoas de todas as idades. Uma pessoa pode desenvolver uma doença grave e/ou avançada em qualquer idade e os programas de Cuidados Paliativos estão concebidos para cuidar doentes de qualquer faixa etária.

Mito 4
Os Cuidados Paliativos são apenas prestados nos hospitais

A Verdade:

Os cuidados paliativos podem ser prestados onde quer que o doente esteja ou resida - em casa, em instituições de acolhimento, em unidades de cuidados continuados, em unidades de cuidados paliativos ou em hospitais.

Mito 5
Qualquer pessoa tem acesso a Cuidados Paliativos

A Verdade:

Apesar de todas as pessoas terem o direito a beneficiar de Cuidados Paliativos, a maioria dos doentes com necessidades paliativas estão privados de acesso aos cuidados de saúde que precisam. Em Portugal, o número de equipas domiciliárias e unidades de internamento específicas para estes doentes é, manifestamente, insuficiente para fazer face às necessidades evidenciadas.

Mito 6
Os Cuidados Paliativos dirigem-se apenas à pessoa doente

A Verdade:

Os Cuidados Paliativos podem beneficiar doentes, familiares (pais, filhos, irmãos, avós, etc.), profissionais de saúde e outros cuidadores envolvidos, logo desde o diagnóstico de qualquer doença que ameace a vida.

Mito 7
Os cuidados paliativos significam que o meu médico desistiu de mim e que não existe mais esperança.

A Verdade:

Os cuidados paliativos asseguram a melhor qualidade de vida para as pessoas a quem foi diagnosticada uma doença grave e/ou avançada. São cuidados que se centram na pessoa doente e nos seus cuidadores, visando colmatar todas as necessidades que possam existir, não só no que respeita ao conforto físico, como psicoemocional e espiritual. Não desistem das pessoas, mas, antes, colocam-nas no centro de toda a atenção.

Para chegarmos a TODOS precisamos de TODOS