Trazer para a agenda política e pública a preocupação com os cuidados de saúde e sociais à pessoa com doença avançada e limitadora da vida.

Tornar pública a preocupação de diversas entidades face à necessidade de se repensar a estratégia para uma abordagem adequada às pessoas com doença avançada e limitadora da vida.

Tornar evidente para decisores políticos, profissionais e sociedade em geral a necessidade urgente na mudança de paradigma de cuidados, que devem ser centrados na pessoa doente e sua família, potenciando a articulação e complementaridade entre os diferentes prestadores de cuidados e contribuindo para a efetiva redução da obstinação diagnóstica e terapêutica.

Todas as pessoas doentes, sem exceção, precisam de cuidados de saúde adequados às suas necessidades.

Relevância do princípio da proporcionalidade na garantia do acesso de TODOS aos melhores cuidados.

Necessidade de uma urgente reflexão e de mudanças no paradigma dos sistemas de saúde, a nível da tomada de decisão, em função da pessoa e das suas necessidades.

Urgente restruturação da formação pré e pós-graduada dos profissionais que trabalham nos diferentes contextos do sistema nacional de saúde.

Destaque para o papel das equipas especializadas em cuidados paliativos neste processo – assessoria dos profissionais de saúde de outras áreas no planeamento e gestão de cuidados de saúde a quem é mais dependente, frágil e sofre de doença(s) crónica(s).